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Mostrando postagens de janeiro, 2014

Rescisão contratual

No ano passado manifestei o meu desejo de me demitir de algumas coisas. Continuo com o mesmo desejo. Ando cansada dos extremos. Pessoas radicais demais em suas opiniões não andam me interessando muito... nem aquelas que as trocam com se tirasse uma peça de roupa. Sentimentos pegajosos demais são enfadonhos... a falta deles me angustia. Trabalho complexo demais me torra os neurônios... já o simples me entedia. A fala alta me irrita... a baixa também...

Quão profundo é o seu amor?

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O assunto casamento é recorrente neste blog. Talvez eu possa parecer a raposa desdenhando as uvas, dizendo que estão verdes e tal... Mas a verdade é que o casamento é algo que vejo cada dia com olhinhos mais céticos e distantes. Se eu disser que não quero casar de jeito nenhum, obviamente estarei mentindo. Sou adepta do novo e quase tudo que ainda não experimentei desperta em mim certa dose de curiosidade. Todavia, vejo o matrimônio como algo difícil de ser realizado. Não pela minha idade, porque vejo gente de todas as idades se casando todos os dias e graças ao bom Santo Antônio, idade não é mais fator determinante para ninguém. Também não é o fato de ter meu filho, que como bem diz o pronome possessivo, é MEU e não seria incumbência nem estorvo para um eventual marido. Possivelmente um fator impactante para o não casamento seria a indisponibilidade masculina. Os homens não querem se casar. Mas isso é assunto para outro post. Hoje eu quero falar mesmo é do raro momento em que eu te